Cada vez que respiramos, afastamos a morte que nos ameaça. (...) No fim, ela vence, pois desde o nascimento esse é o nosso destino e ela brinca um pouco com a sua presa antes de a comer. Mas continuamos a viver com grande interesse e inquietação durante o máximo tempo possível, do mesmo modo que sopramos uma bola de sabão até esta ficar bastante grande, embora tenhamos a certeza absoluta de que vai rebentar.