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09
Mai 13

A vida de Beatriz C., 22 anos, em adiantado estado  de gestação e mãe de uma criança de um ano de idade, continua em  risco. Proibida de abortar no seu país, sob pena de ser castigada com até  50 anos de prisão, a jovem salvadorenha, portadora de lúpus e sofrendo de  insuficiência renal, apresentou há quase um mês um recurso ao Supremo  Tribunal (CSJ) para que a equipa médica do Hospital de Maternidade seja  autorizada a interromper a sua gravidez.

Os juízes da Vara Constitucional do CSJ vão decidir se pode  haver uma exceção na apertada legislação salvadorenha contra a interrupção  voluntária da gravidez. 

Ontem, o Instituto de Medicina Legal (IML) entregou ao Supremo  os resultados dos exames feitos a Beatriz no passado dia 3. Além das suas  doenças, ficou comprovado que o feto tem uma grave anomalia, uma vez que é  anencéfalo, ou seja, tem apenas metade do cérebro, e é muito provável que  morra poucas horas depois do nascimento.

Dennis Muñoz, advogado de Beatriz, questiona que o IML tenha  convidado representantes da Ordem dos Médicos e da Associação de Bioética,  organismo que não integram o instituto e que já se tinham pronunciado contra a  petição de Beatriz, para realizar os exames. Segundo Muñoz, o IML agiu de forma  "pouco ética e irresponsável".

 

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/supremo-de-el-salvador-vai-decidir-se-beatriz-pode-abortar=f805776#ixzz2SoWqTlU3

publicado por Carlos João da Cunha Silva às 17:40

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