Este pretende ser um "espaço" público de partilha de ideias, um espaço de comunicação...

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Dez 10

                 Se argumentarmos:

 

 “Se Deus não existisse (¬ P), tudo seria permitido (Q);

Ora, nem tudo é permitido (¬Q).

Logo, Deus existe (P).”

 

O referido argumento é válido (embora não soe bem) de acordo com os inspectores de circunstâncias:

¬ P → Q

       ¬ Q

 Logo, P

 

P

Q

¬ P

¬ P → Q

 

¬ Q

 

╞ P

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Como na única circunstância em que as premissas são verdadeiras a conclusão também é, segue-se que o argumento é válido.

Daqui também se pode inferir que (¬ P → Q) ↔ (¬ Q → P), como se pode ver na tabela de verdade:

 

P

Q

¬ P

¬ Q

¬ P → Q

¬ Q → P

(¬ P → Q) ↔ ( ¬ Q → P)

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1

 

Trata-se, portanto, de uma lei lógica, neste caso de equivalência na implicação.

 

publicado por Carlos João da Cunha Silva às 16:17

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