É sabido que o homem, enquanto animal racional, vive na intersecção de dois “mundos”, distintos mas complementares: o mundo dos factos (do que é, do ser, do que acontece, do descritível, em suma, do real) e o mundo dos valores (do que vale, do dever-ser, do preferível, do possível, em suma, do ideal).
A miséria no mundo, as guerras e o aquecimento global são factos indiscutíveis perante os quais é suposto o homem não ser indiferente.